27 de janeiro de 2015

#5 Resenha: A Cura Mortal – Maze Runner

Olá leitores!

O terceiro livro que li em dezembro, foi A Cura Mortal. Não sabia bem se estava ansiosa ou com medo, por ele ser o ultimo da trilogia. 

 Confesso que escrever essa resenha foi um desafio. Porque até agora, não sei se acreditei que... acabou.




          Achei a capa meio medonha e misteriosa, o que a tornou mais bonita. Para mim, ela transmitiu a ideia de uma jornada perigosa. Mas a iluminação no final do caminho sugere "uma luz no fim do túnel". Uma esperança. E acredite, ela representa o livro perfeitamente.

Depois de tantas mentiras, tantas traições de pessoas inesperadas, eu já não sabia em quem acreditar. E imagino que esse foi o sentimento dos personagens.

Em A Cura Mortal, os clareanos descobrem que foram capturados e testados por um motivo: Eles eram imunes ao fulgor. Bem, pelo menos, quase todos. Para perceber o que os tornavam diferentes, tiveram que testar pessoas que eram sujeitas a doença também, o que acabou me surpreendendo um pouco. Na verdade, essa foi a parte mais triste.

Sem dúvida, foi o livro mais trágico da saga. Thomas e os clareanos estavam em busca de salvar suas vidas, e com isso, eles definiriam o destino da humanidade. Mas as coisas não correram conforme planejado...

CRUEL precisava concluir os testes com um último experimento, usando apenas um escolhido. O problema é que poderia ser letal.

E como eles confiariam no CRUEL, depois de tudo que aconteceu?

Os clareanos precisavam tomar uma decisão rápida. Eles tinham a chance de uma cura. A chance de salvar todo o mundo. Mas será que valeria o risco? As consequências?


“Tinha de seguir em frente, tinha de tentar salvar o mundo, de ser o herói.”


Acho que, depois de tudo, acabou valendo. Eles mereceram uma chance de ser feliz.

Minha nota para esse livro é 8. Como já disse na resenha do livro Prova de Fogo, eu tenho uma relação de amor e ódio com essa saga, mas não poderia ignorar a parte do amor. 

E por mais que o livro tenha sido trágico, ele mostrou que às vezes alguns sacrifícios precisam ser feitos. E que... Nem sempre podemos ser heróis.


Será que CRUEL é mesmo bom?

Bem, por hoje é só. Mas e você? Pretende ler o livro? Já leu? Conte-me nos comentários!






25 de janeiro de 2015

#4 Resenha: A menina Mais Fria de Coldtown

Olá leitores!

O segundo livro que li em dezembro para o Desafio dos 100 foi um que eu esperava ler há muito tempo: A Menina Mais Fria de Coldtown.



No inicio, o que me deixou mais curiosa para lê-lo foi a maneira que a capa me chamou a atenção. Vocês já devem ter percebido que eu amo falar sobre as capas dos livros. Não sei bem o motivo, mas para mim um livro não está completo sem a capa. Esta em particular, é misteriosa e a cor é viva, destacando-se entre algumas outras. Além disso, gosto muito da autora Holly Black.

Quando descobri que este livro falava sobre vampiros, fiquei mais curiosa ainda. Para ser sincera, antes deste não tinha lido muitos livros cujo assunto principal é o vampirismo, mas acabei me surpreendendo positivamente.

Acho que uma das coisas que me deixaram um pouco “assustada” foi que no inicio de cada capitulo tem uma citação relacionada à morte. Eu estava achando um pouco mórbido e estranho, mas logo me acostumei e até gostei de algumas frases.




“No mundo de Tana existem cidades rodeadas por muros _ são as Coldtowns. Nelas, monstros que vivem no isolamento e seres humanos ocupam o mesmo espaço, em um decadente e sangrento embate entre predadores e presas. Depois que você ultrapassa os portões de uma Coldtown, nunca mais consegue sair.

A historia fala sobre uma menina chamada Tana que acaba de acordar em uma festa, e nela todos seus amigos e conhecidos morreram com as gargantas cortadas. Assustada, ela descobre que um dos possíveis causadores desse massacre ainda está na casa, junto com seu ex-namorado que pode acabar representando um perigo a ela.

Infelizmente, o único jeito de conseguir escapar daquele lugar, é fazendo uma inesperada aliança com um vampiro misterioso e ajudando-o a entrar em uma Coldtown.


Sinceramente, gostei mais desse livro do que eu imaginava. O final deixou algumas perguntas sem respostas e a autora ainda não sabe se terá continuação. Mesmo isso me decepcionando um pouco, minha nota para o livro, sem dúvida, é 10!

Os personagens me cativaram, a leitura é mais que agradável e o suspense é perfeito. Percebi no livro alguns erros de digitação, mas arrisco afirmar que foi a minha leitura preferida de dezembro.


"Você é mais perigosa que o nascer do sol..."

Espero que gostem tanto quanto eu!
Beijos.




22 de janeiro de 2015

#3 Resenha: Prova de Fogo - Maze Runner

Olá leitores!
Como eu estou atrasada com as resenhas, resolvi começar fazendo de todos os livros que estou lendo para o Desafio dos 100, começando com os lidos em Dezembro.



 Até agora, li dezenove livros e só fiz resenha de dois, então hoje trouxe para vocês a resenha do primeiro livro que li para o desafio: Prova de Fogo. Já falei um pouco da saga Maze Runner em uma TAG, e como disse lá, a história em si é bem triste.


Particularmente, eu achei a capa muito bonita e misteriosa. As cores dela em si me chamam a atenção, e acho que é a mais bonita da saga.

Em Prova de Fogo, Thomas e os clareanos imaginaram estar a salvo do CRUEL e todos os experimentos depois de um incrível resgate. Mas, na verdade tudo não se passava de outro teste em que foram colocados. Atordoados, perceberam que os verdugos e o labirinto pareciam um paraíso comparado ao que estava por vir.

No inicio, não sabia o que esperar desse livro, a sinopse parecia um tanto intimidadora e confesso que fiquei com medo pelos personagens. Mas eu imaginava que daria pelo menos para entender os mistérios que estão por trás do CRUEL. O que não aconteceu e me deixou meio desapontada.

O livro também acabou trazendo varias incertezas. Em quem confiar? Quem está realmente ajudando? O que está por trás dos testes? Confesso que mesmo depois de ler lido a trilogia, não sei bem o que responder para isso.

Em geral, gostei do livro mesmo me deixando muito tensa na maior parte do tempo. Acontece que o final me deixou um pouco revoltada e eu não consegui parar de pensar em Thomas e o que aconteceria com ele em seguida. Acho que por isso, minha nota para o livro é 7.

De uma maneira que não entendo bem, eu amo e odeio a saga ao mesmo tempo. A história é tão excelente quanto a narrativa, e os personagens são cativantes. Mas me sinto mal por imaginar um mundo como aquele. Em que as pessoas poderiam até aprender a viver com as explosões solares, mas foi impossível por causa de uma arma biológica acidentalmente acionada. Então a culpa de todo o sofrimento, é dos humanos que criaram a doença. E toda a nação foi castigada por causa disso.


E você? Já leu Maze Runner? Não deixe de contar nos comentários!
Então por hoje é isso, mas lembre-se: Cruel é bom.





8 de janeiro de 2015

TAG: Como Eu Leio

Olá leitores! 
Hoje eu resolvi responder a TAG Como eu leio.
Estava procurando algumas TAG's e achei essa bem interessante, então vamos lá!

1- Como você descobre sobre novos livros para ler? 
Bem, geralmente é ao acaso. Entro na livraria e procuro livros que a capa ou o nome me chamem a atenção. As vezes também acho resenhas na internet, ou então alguém me recomenda.

2- Como você entrou nesse mundo da leitura?
Comecei a ler livros com mais frequência há cerca de três anos, mas sempre gostei muito de ler.
Quando eu era pequena, minha mãe me incentivava a ler com um livro chamado "Ninoca". Tinham bastantes figuras e eu achava muito interessante.



Depois de um tempo, eu fui crescendo e comecei a ler uma série que existe até hoje chamada "Go girl!". Trata-se de vários livros curtos contando pequenas "aventuras" de meninas. Eu achava o máximo.



Mais ou menos no quinto ano, eu comecei a me interessar por Querido Diário Otário e li todos livros que tinham lançado na época.



Mas o que me fez me interessar pelos livros que eu leio até hoje, foi a saga Jack Farrell, os livros do Nicholas Sparks e a saga Fallen. Acho são muito importantes para mim justamente por isso. Então elas têm um lugar guardado no meu "coração literário."

3- Como o seu gosto literário mudou com o passar do tempo?
Acho que meu gosto literário foi mudando conforme eu fui crescendo. Como eu expliquei na pergunta anterior, quando era menor gostava de livros fáceis de entender e que tinham a ver com a minha idade.
Mas hoje gosto de um pouco de tudo. Romance, suspense, aventura, ação, mistério, mitologia, poesia e entre outros. Por enquanto, o único tema que não me agrada é o terror.

4- Com que frequência você compra livros? 
Eu tento comprar toda semana, afinal, com meu desafio dos 100 livros, eu preciso manter uma boa média de leitura. E além disso, eu amo ter os livros que leio na estante!



5- Como você entrou nesse mundo dos Blogs Literários?
Eu resolvi achar um lugar em que eu poderia falar sobre o que eu gosto com pessoas que tem o mesmo gosto. Adorei a ideia de compartilhar esse meu "mundo" com algumas pessoas.

6- Como você reage quando não gosta do final de um livro?
Depende. Porque geralmente quando eu não gosto do final do livro, eu já não estava gostando dele inteiro. Então acabo não ligando muito.
Mas quando é o final de um que terá continuação fico nervosa pensando no que vai acontecer depois, ou como puderam fazer aquilo. 
Pode ser também que seja igual nos finais de alguns livros de Instrumentos Mortais, em que eu fiquei "Como assim acaba deste jeito? Meu livro está faltando algumas paginas?!" 
Mas geralmente, quando eu gosto do que estou lendo, amo os finais.

7- Com que frequência você espia a última página do livro pra ver o que acontece no final?
Eu quase sempre espio a última página, sou muito curiosa! Mas eu tento me obrigar a ler tudo de uma vez, por isso geralmente leio bem rápido. 

8- Quem você vai marcar pra responder essa TAG?
Como ainda não conheço muitos blogs, todos que gostaram da TAG estão livres para respondê-la!

Em breve postarei algumas resenhas.
Beijos!


5 de janeiro de 2015

#2 Resenha: Gaveta Aberta

         Olá leitores! 


         Hoje trouxe para vocês uma resenha de um livro de poesia contemporânea. Espero que gostem tanto quanto eu!

"Ela chora as tardes amargasAlegria só na imaginação
Cafezinho com muito açúcar
Pra combater a solidão"


         Bem, confesso que nunca li muito poesia contemporânea, o que acabou me dificultando um pouco a entender no início. 
         Assim que acabei o livro, reli as poesias que não tinha entendido e acabei me deslumbrando com elas! 
         Não são poesias que dizem só o que "está acontecendo" no mundo ou algo do tipo, mas também o que está na nossa mente e isso me fez ficar muito emocionada! 
         A maioria das poesias são curtas, então a leitura é fácil e nos motiva a continuar. 

"Vi gente perder a vergonha Perder o medo, perder a fé
Vi gente perder a sobriedade
Perder sapato, voltar a pé"


         Fiquei impressionada em como o autor, Ítalo Anderson, consegue escrever com uma paixão que acaba contagiando os leitores.
         O que me deixou mais emocionada, foi em como me fez refletir. Acho que é uma leitura que nos deixa intrigados com algumas coisas e isso me motivou a ler mais poesias.

"Costurou o rasgo da camisa, mas não o do coração."


         Muito obrigada Ítalo, por disponibilizar o livro para mim e por proporcionar uma ótima leitura para todos! 

         Estou lendo "Pó de Lua" e "A Pirâmide Vermelha", então em breve terão mais resenhas para vocês.
         Beijos!


2 de janeiro de 2015

#1 Resenha: Quem é você Alasca?

         Olá leitores e leitoras,
         Sejam Bem-Vindos a primeira resenha do blog, espero que vocês aproveitem!

         Estava meio confusa em questão de que livro escolher para a minha primeira resenha, então resolvi fazer do último que li: Quem é você Alasca? -John Green.

         Confesso que não sabia o que esperar dele, pois além deste, só li "A culpa é das estrelas" deste autor. Na verdade eu nem ia lê-lo, mas certo dia vi uma frase deste livro que me chamou atenção:

"Chega uma hora que é preciso arrancar o band-aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados."


         Essa frase foi o ponta pé inicial, o próximo passo era comprá-lo. Mas eu já tinha visto tantas capas desse livro que não sabia dizer qual era a "original" ou se tinha uma precisamente. Resolvi comprar a que eu achava mais bonita. E ela realmente me chamava a atenção.


         Além disso, essa capa tem TUDO a ver com a história. As outras, acho que não tanto quanto essa. Parece clássica.
         
         Sinopse: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez".

         Acho que a sinopse não diz muito sobre a história, uma das razões para eu ficar meio perdida no inicio da leitura. Mas mesmo assim acho que foi um resumo perfeito para o livro. 
         Em geral, achei que o livro surpreendeu minhas expectativas.
         Acontece que a história não é nada que eu pensava que seria. Ela não é um romance, nem uma "grande aventura". É uma história que retrata pessoas "normais" no Ensino Médio, em um colégio interno. 
         Mas claro, John Green não poderia escrever uma história normal para pessoas normais.
         Tinha que ter.
         A tragédia.
         Acho que esse livro não serviu somente para mostrar que coisas ruins acontecem com pessoas boas. Mas também para mostrar que pode acontecer com todo mundo, um acidente, ou um esquecimento. Para mim foi uma lição. Todos nós devemos buscar nosso Grande Talvez e nossa forma de sair do labirinto da dor.

"Passamos a vida inteira no labirinto, perdidos, pensando em como um dia conseguiremos escapar e em quanto será legal. Imaginar esse futuro é o que nos impulsiona para a frente, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente."


         Eu disse antes quem em toda resenha eu seguiria um roteiro, e tentei segui-lo ao máximo. Agora só falta meu último tópico. A nota!
         Talvez eu seja suspeita a falar, mas mesmo sendo completamente diferente do que eu esperava, minha nota é 10. Acho que um dos motivos, é que me lembrou um pouco "As Vantagens de Ser Invisível", por isso a nota tão alta. Mas também porque eu acho importante retratarem a vida dessa maneira que foi apresentada no livro. 
         "Quem é você Alasca?" Trás várias questões existenciais e acho que é um livro que todas as pessoas deveriam ler! 

         Bem, acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado dessa resenha. Em breve trarei dos outros livros que li no mês de Dezembro.
         Beijos!




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