Olá leitores!
O terceiro livro que li em dezembro, foi A Cura
Mortal. Não sabia bem se estava ansiosa ou com medo, por ele ser o ultimo da
trilogia.
Confesso que escrever essa resenha foi um
desafio. Porque até agora, não sei se acreditei que... acabou.
Achei a capa meio medonha e misteriosa, o que a
tornou mais bonita. Para mim, ela transmitiu a ideia de uma jornada perigosa. Mas
a iluminação no final do caminho sugere "uma luz no fim do
túnel". Uma esperança. E acredite, ela representa o livro perfeitamente.
Depois de tantas mentiras, tantas traições de
pessoas inesperadas, eu já não sabia em quem acreditar. E imagino que esse foi
o sentimento dos personagens.
Em A Cura Mortal, os clareanos descobrem que foram
capturados e testados por um motivo: Eles eram imunes ao fulgor. Bem, pelo
menos, quase todos. Para perceber o que os tornavam diferentes,
tiveram que testar pessoas que eram sujeitas a doença também, o que acabou me
surpreendendo um pouco. Na verdade, essa foi a parte mais triste.
Sem dúvida, foi o livro mais trágico da saga.
Thomas e os clareanos estavam em busca de salvar suas vidas, e com isso, eles
definiriam o destino da humanidade. Mas as coisas não correram conforme
planejado...
CRUEL precisava concluir os testes com um último
experimento, usando apenas um escolhido. O problema é que poderia ser
letal.
E como eles confiariam no CRUEL, depois de tudo que
aconteceu?
Os clareanos precisavam tomar uma decisão rápida. Eles
tinham a chance de uma cura. A chance de salvar todo o mundo. Mas será que valeria
o risco? As consequências?
“Tinha de seguir em frente, tinha de tentar salvar o mundo, de ser o herói.”
Acho que, depois de tudo, acabou valendo. Eles mereceram
uma chance de ser feliz.
Minha nota para esse livro é 8. Como já disse na
resenha do livro Prova de Fogo, eu tenho uma relação de amor e ódio com essa
saga, mas não poderia ignorar a parte do amor.
E por mais que o livro tenha sido trágico, ele
mostrou que às vezes alguns sacrifícios precisam ser feitos. E que... Nem
sempre podemos ser heróis.
Será que CRUEL é mesmo bom?
Bem, por hoje é só. Mas e você? Pretende ler o
livro? Já leu? Conte-me nos comentários!