25 de dezembro de 2015

#5 Li até a página 100 e... Só Mais Um Espetáculo

         Olá leitores!

         Recentemente fiz um post sobre a parceria com a autora Beatriz Gandolfi, então trouxe para vocês a minha opinião sobre as 100 primeiras páginas do livro dela. Espero que gostem!



         Primeira frase da página 100:

         "Aparentemente, Tyler já não estava mais lá, todos estavam dormindo, inclusive sua mãe; quem Connie acharia que estaria muito preocupada."

         Sinopse:

           "Connie Mereditch vive uma vida normal. Estuda em um típico colégio americano e tem uma ou duas pessoas que pode chamar de 'amigos'. Mora com sua mãe, seus avós, sua irmã, por parte de mãe, e sua tia; Mas nunca teve um pai.
            Quando se conforma com tal coisa, tudo dá um giro de 360˚ em sua vida e ela deverá aprender que nem tudo é como planejamos e imaginamos, mas que quando a nossa rotina é abalada, os resultados podem ser melhores do que acreditamos poderem ser."

         O que está achando até agora?

         Não sei ainda. A história parece estar só começando, então não dá pra saber "o que vem em seguida". Os personagens principais já foram apresentados, mas a trama está só no início. 

         O que está achando da personagem principal?

         Até agora, me identifiquei um pouco com a personagem. Connie é aquela garota que prefere não chamar muita atenção, mas isso não a impede de fazer o que gosta. Tenho boas expectativas sobre ela!

         Melhor quote até agora:

         "Não deixe a negatividade dos outros destruir a sua paz interior. - Gandhi"

         Vai continuar lendo?

         Com certeza! A leitura é bem rápida, então acho que irei acabar o livro logo. Percebi alguns erros que passaram batidos pela correção, mas espero que isso não atrapalhe o enredo do livro.

         Última frase da página 100:

         "E essa ideia não parecia muito ruim à seus olhos."


23 de dezembro de 2015

Entrevista com Jean Angelles

        Olá leitores!


        Hoje vim trazer para vocês, uma entrevista com o autor de uma das minhas sagas favoritas. Jack Farrell foi o primeiro livro juvenil que eu li, quando tinha cerca de sete anos, por isso sempre teve um lugar especial no meu coração literário. Então, vamos conhecer um pouquinho sobre o autor? Com vocês, Jean Angelles!


      "Jean Angelles considera-se um cidadão do mundo. Seu espírito irrequieto e aventureiro o levou a conhecer diversos países nos cinco continentes. Define-se como um seixo que rola de um lado para o outro afim de não juntar musgo. No ano de 1998 teve o encontro que mudou sua vida - numa pequena cidadezinha do interior da Espanha conheceu Benitez, enigmático personagem que o iniciou na Ordo Templis, uma fraternidade à moda medieval que não possui graus, ritos, insígnias ou passes. Seus cavaleiros conhecem-se sem saber uns aos outros e comunicam-se sem o que propriamente se chama linguagem. No ano de 2000, Jean Angelles, pelo período de quase um ano, realizou uma série de viagens através da Espanha, Marrocos e Índia empreendendo uma busca espiritual ao seu Anjo Guardião narrada no livro “Um Bater de Asas”. Escreveu, também, as aventuras infantis e juvenis Jack Farrell & a Ordem do Templo, Jack Farrell & Os Feitores de Gênios e Jack Farrell & A Serpente Emplumada, três primeiros livros de uma saga de sete volumes."

  • Quantas obras já escreveu e publicou? 
        São oito livros, sendo um romance adulto, quatro infantis e três juvenis. São eles:

        Romance adulto:
        -Um Bater de Asas

        Infantis:
        -Era Uma Vez na Amazônia;
        -Era Uma Vez na África;
        -Portugal-Brasil, A Aventura do Descobrimento (em parceria com Pedro Silva, escritor de Portugal);
        -Bullying Não! A História de Carlinhos;

        Juvenis:
        -Jack Farrell e A Ordem do Templo;
        -Jack Farrell e Os Feitores de Gênios;
        -Jack Farrell e A Serpente Emplumada.

  • De onde tira a inspiração para escrever?
        São várias fontes, na verdade. Da minha vivência, de minhas experiências e estudos. Além disso, leio bastante, assisto filmes e séries, ouço músicas legais e, não pode faltar, busco inspiração em uma enorme garrafa de café!

  • Quanto tempo, em média, demora para escrever um livro?
        Não existe um tempo determinado. Depende muito da temática e até do público ao qual o livro é destinado. Exemplificando: o livro infantil “Era uma Vez na Amazônia”, escrevi em uma semana. Já os livros da série Jack Farrell levam aproximadamente um ano para o término.

  • Para criar os personagens de seus livros, você se inspirou em pessoas reais? 
        Os livros “Jack Farrell” mesclam personalidades históricas com fictícias. Naturalmente, cada personagem fictício sempre tem um pouquinho de alguém. Até mesmo eu estou por lá!

  • Para você, escrever é uma profissão ou um hobby? 
        Não me considero um escritor. Às vezes, estou escritor. Sendo assim, creio que poderia chamar de hobby, embora, na maioria das vezes, tenha que encarar como profissão já que tenho que lidar com contratos, prazos de entrega, etc.

  • De todas suas obras, qual foi a mais importante para você? Por quê? 
        São duas obras: o livro “Um Bater de Asas”, uma espécie de catarse, que me libertou de uma série de “demônios” e “Jack Farrell e A Ordem do Templo”, o livro que me tornou relativamente conhecido e abriu as portas para a publicação dos seguintes.

  • Jean Angelles é seu nome real ou um pseudônimo? 
        Hmmm, se fosse para utilizar um pseudônimo, creio que escolheria Eyjafjallajökull (adoro a sonoridade dessa palavra!). Ou, quem sabe, “Nacional Kid”, um jurássico herói japonês que eu gostava muito quando era guri!

  • De todos os lugares que já visitou, qual foi o que mais te marcou?
        Uai, essa é difícil! São tantos... bem, são dois: A catedral de Chartres, na França e a abadia de Montserrat, na Espanha, onde tudo realmente começou.

         Sobre Jack Farrell:



  • Recentemente, você publicou o nome dos próximos livros da saga. Tem alguma informação que pode nos revelar sobre eles? (Data de lançamento, sinopse, capa...)
        Tenho as sinopses. Na verdade, são mais um guia geral da linha mestra de cada livro. Além disso, a única definição que tenho é o ilustrador do sexto livro, “Jack Farrell e Os Portões de Valhalla”: Gleydson Caetano, que ameaçou cortar minha garganta caso não seja ele o escolhido!

  • Jack Farrell ficou por um tempo sem atualizações, digamos assim. Por que ficou tanto tempo sem informações das continuações? 
        Exatamente porque não havia nada a dizer. Tão logo as novidades surjam, as atualizações virão a reboque. 

  • E por fim, a pergunta que não quer calar: O que você já tem pronto dos próximos livros? 
        De pronto mesmo, somente o quarto livro, “Jack Farrell e O Tesouro de Gilgamesh”. Quanto aos próximos livros, as informações todas estão no HD de minha cabeça. Justamente por isso, fãs da saga, cuidem bem de mim! Grande abraço a todos e saudações do Templo!


~~~ † ~~~

        E então, o que acharam? Espero que tenham gostado, pois em breve teremos resenha do primeiro livro da saga Jack Farrell.






21 de dezembro de 2015

#4 Li até a página 100 e... Endgame

              Olá leitores!
              
              Desculpem a demora para postar (estou quatro dias atrasada), mas como estou de mudança, fiquei sem internet. Enfim, chega de enrolação.
              Eu estou participando de uma maratona, cujo desafio era ler três livros em uma semana, resolvi postar essa TAG sobre meu segundo livro da semana - Endgame. 
              Obs: Primeiro livro - Não Se Apega, Não. 
              Segundo livro - Endgame
              Terceiro livro - Só Mais Um Espetáculo
              Então, vamos lá!



          Primeira frase da página 100:


              "Vocês são os doze."
             

             Sinopse: 


              A história começa há doze mil anos, quando seres poderosos desceram do céu entre fumaça e fogo e criaram a humanidade, deixando-nos regras segundo as quais viver. Precisavam de ouro, e, para extraí-lo, instalaram aqui as doze linhagens que deram origem às nossas antigas civilizações. Quando conseguiram o que queriam, foram embora. Mas avisaram que um dia retornariam e que, quando isso acontecesse, seria para o Jogo. O Jogo que determinaria nosso futuro. Os Jogadores terão que achar três chaves, que estão espalhadas pelo planeta. Quem achá-las primeiro ganha.
              Terra. Agora. Hoje. Amanhã. O Endgame é real e vai começar. O futuro ainda não está escrito. O que tiver que ser será. Doze jogadores. Jovens, mas pertencentes a linhagens ancestrais. Das quais descende toda a humanidade. Linhagens escolhidas milênios atrás. E que vêm se preparando desde então. Eles não têm poderes sobrenaturais. Não podem voar, não transforma chumbo em ouro nem curam a si mesmos. Quando a morte chega, eles morrem. Eles e todos nós. São os herdeiros da Terra, e cabe a eles resolver o Grande Mistério da Salvação. Um deles precisará conseguir fazer isso, ou todos estaremos perdidos.
              

             O que está achando até agora?


              Incrível. Maravilhoso. Provavelmente vai me causar uma desnutrição porque não consigo parar de ler. Insônia? Com certeza. Deu pra explicar mais ou menos né? Me apaixonei pelo livro. No início estranhei um pouco, por ter vários personagens e os capítulos serem alternados para explicar a vida de cada um. Mas isso não fez o livro ficar confuso, na verdade, deixou mais interessante! Confesso que achei que parecia uma versão alternativa de Jogos Vorazes, mas no fim, não tem muito a ver.
            

             O que está achando do personagem principal? 


              Bem, tecnicamente falando, não existe personagem principal. São 12 jogadores, e claro que tem aqueles que aparecem mais, mas não consegui achar um personagem específico. Gostei bastante de uma jogadora em especial, e confesso que estou torcendo pra ela. Os outros em geral também são muito intrigantes, mas me identifiquei mais pela Sarah Alopay.
             

             Melhor quote até agora:

              "Tudo está aqui. Cada palavra, nome, número, lugar, distância, cor e tempo. Cada letra, símbolo e glifo em cada página, em cada chip, em cada fibra. Cada proteína, molécula, átomo, elétron, quark. Tudo, sempre. Cada respiração. Cada vida. Cada morte. É o que se diz e o que tem sido dito e o que será dito de novo. Tudo está aqui." 

             Vai continuar lendo?

              Se eu vou continuar lendo? Com certeza! A leitura me prendeu tanto que eu só percebi que tinha que parar de ler pra escrever esse post na página 160! (Foi mal gente, sei que deveria ter sido na página 100, mas o livro é tão intrigante que não consegui parar de ler!)
               

             Última frase da página: 

              "No mais, não há regras."

              Então, o que acharam? Já leram? Digam-me nos comentários!




15 de dezembro de 2015

Parceria com a autora Beatriz Gandolfi

            Olá leitores!
            
            Temos uma novidade aqui para o blog! A fofa da Beatriz nos achou pelo Facebook, e nos mandou uma mensagem falando que adoraria fazer uma parceria com o My Literary Paradise. Pela demora dos correios, só tive essa belezinha em mãos hoje, mas eu mal posso esperar para lê-lo! Chega de enrolação, vamos conhecer um pouquinho sobre o livro e a autora.
            

            Sinopse: "Connie Mereditch vive uma vida normal. Estuda em um típico colégio americano e tem uma ou duas pessoas que pode chamar de 'amigos'. Mora com sua mãe, seus avós, sua irmã, por parte de mãe, e sua tia; Mas nunca teve um pai.
            Quando se conforma com tal coisa, tudo dá um giro de 360˚ em sua vida e ela deverá aprender que nem tudo é como planejamos e imaginamos, mas que quando a nossa rotina é abalada, os resultados podem ser melhores do que acreditamos poderem ser."

"E se você tivesse dezesseis anos e nunca tivesse conhecido seu pai?

E se você estudasse em um colégio onde líderes de torcida e jogadores do time da escola fossem as coisas mais importantes do universo?

E se você fosse escolhida para algo importante pela primeira vez na sua vida?

E se, em menos de um ano, tudo estivesse prestes a mudar?"


            SOBRE A AUTORA:



Beatriz Lima Gandolfi nasceu em maio de 1999, em São Paulo, Brasil. Adora ler, ouvir música, assistir a filmes da década de 20 e tem um inexplicável amor por doces. Pão com manteiga nas manhãs de domingo e sua família. Já teve várias dificuldades no decorrer da sua vida mas nunca parou de sonhar.

   

            O que acharam? Em breve resenha do livro dela aqui no blog! Espero que gostem.







13 de dezembro de 2015

#3 Li até a página 100 e... - Se Eu Morrer

           Olá leitores!
           
           Cá estava eu, começando a ler o último livro da trilogia "Morra Por Mim" e eu não resisti. Tive que parar na página 100 para escrever este post. Realmente gostei de fazer essa TAG, e acho que vou postá-la sobre todos os livros que eu ler. O que acham?
           Enfim, vamos ao que interessa...


         Primeira frase da página 100:

           "–La Morgue? - perguntou"

         Sinopse:

          Bem, como é uma trilogia, e eu não quero dar spoiler para ninguém, vou colocar a sinopse do primeiro livro:
          "Minha vida sempre foi repleta de alegria e normalidade. Mas foi preciso apenas um acontecimento para que tudo mudasse para sempre. De forma inesperada, eu e minha irmã ficamos órfãs. Tudo virou de ponta-cabeça e nos mudamos para Paris para viver com nossos avós. Eu sabia que meu coração estava despedaçado, assim como minha vida, e que eu poderia nunca mais me sentir bem novamente. Então conheci Vincent. Misterioso, sexy e incrivelmente charmoso, Vincent Delacroix apareceu do nada e me tirou da realidade. Agora eu tinha uma chance de me refazer. Mas é claro que nada é assim tão fácil. Porque Vincent não é como os outros humanos. Ele tem um destino terrível, está predestinado a colocar sua vida em risco todos os dias. E Vincent também tem inimigos... imortais, assassinos que estão determinados a destruir a ele e toda humanidade. Enquanto luto para reconstruir o que resta da minha vida, como poderei colocar em perigo minha família e me coração por uma chance de ser amada? Um grande romance sobre a vida, a morte e até onde um de nós pode ir por amor."

         O que está achando até agora?

          Estou muito ansiosa na verdade. Estou esperando esse livro faz muito tempo, e quando finalmente tive a chance de colocar minhas mãos nele para ler, acho que não irei largá-lo até acabar! (Exceto, claro, para escrever esse post)

         O que está achando da personagem principal?

          Eu sempre gostei bastante de Kate, desde o primeiro livro me cativou. E como o livro é no ponto de vista dela, fica fácil de pegarmos afeição a personagem.

         Melhor quote até agora:

          "Kate, quero que saiba que eu acordei na primeira vez em que a vi."

         Vai continuar lendo?  

          Com certeza, preciso saber o que vai acontecer nesse final da trilogia ou vou enlouquecer!

         Última frase da página 100:

           "–Você se importa se levarmos uns desses? - perguntei, erguendo um croissant."

          Então, por hoje é só! Espero que tenham gostado.





           

11 de dezembro de 2015

#13 Resenha: Perdida

              Olá leitores!

              Como vocês podem ver, hoje o post é sobre Perdida. Minha leitura mais recente que me surpreendeu bastante!
   


              Livro: Perdida
              Autora: Carina Rissi
              Páginas: 363
              Sinopse: "Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam.
              Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. 
              Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos..."




              O livro conta a história de uma mulher chamada Sofia (minha xará) que nunca acreditou nos romances fora dos livros. Sua vida girava apenas em torno do trabalho e nada mais importava.
              Até que um dia, Nina, sua melhor amiga, a convida para um bar e diz que tem uma coisa muito importante para contar. Seguida pela curiosidade, Sofia cede e vai encontrá-la.
              Atordoada pelo que a amiga disse, Sofia bebe demais e acaba estragando seu celular. O que a leva no dia seguinte ir a uma loja comprar outro.
              Sofia estranhou a loja estar vazia, pela exceção de uma vendedora estranha, mas resolveu não comentar. Afinal, a única coisa que ela desejava era conseguir um celular multifuncional e atualizar sua lista de contato.
         Sendo assim, a vendedora encontrou a última unidade de um modelo que faria tudo o que Sofia precisava. Infelizmente, o que ela precisava não era exatamente tecnologia e um telefone multifuncional.
              Após comprá-lo, ela resolve tentar fazê-lo funcionar, mas algo acontece e o telefone começa a emitir uma luz tão forte que quase a cegou. Meio zonza, ela cambaleou e percebeu que algo estava errado. 

              "Onde estavam os prédios? Onde estava a rua? Onde estava a praça em que tropecei meio minuto atrás?"

              Completamente perdida e desorientada, Sofia se vê em um campo vasto, onde um cavalheiro tenta ampará-la diante da confusão. Mas como qualquer pessoa conseguiria ajudá-la, quando ela descobre que na verdade, foi parar no século XIX?

              
              O livro é no ponto de vista de Sofia, o que tornou a leitura bem agradável e rápida. Na minha opinião, sempre que o livro é em primeira pessoa, fica bem interessante. Principalmente quando o personagem em questão é irônico e divertido, como a Sofia.

              Confesso que no início, não tinha muitas expectativas pelo livro. Achei que seria mais um romance clichê (o que não deixa de ser um pouco), mas eu adorei a história. Fofa, bem escrita e um pouco drástica até. 
              Sempre me interessei por viagens no tempo nos livros, mas temi que nesta história ficasse um pouco forçado, por ser o primeiro livro da autora. Mas Carina Rissi não deixou a desejar. Uma ótima escritora, que felizmente tive a chance de conhecer! Desejo a ela muito sucesso com seus próximos livros, e mal posso esperar para ler a continuação!



NOTA:









9 de dezembro de 2015

#2 Li até a página 100 e... - Aventuras de Alice no País das Maravilhas

         Olá leitores!

         Como ainda não tive tempo para fazer nenhuma resenha, resolvi responder a TAG mais uma vez, do livro que estou lendo atualmente: Aventuras de Alice no País das Maravilhas!





         Primeira frase da página 100:

         "[...] notou uma curiosa aparição no ar: de início ficou muito intrigada, mas, depois de observar por um ou dois minutos concluiu que era um sorriso, e disse para si mesma: 'É o Gato de Cheshire; agora vou ter com quem conversar.'"

         Do que se trata o livro?

         O livro fala sobre uma garotinha chamada Alice, que certo dia resolveu seguir um coelho que estava com um colete e um relógio. Quando achou que tinha o perdido de vista, ela cai em uma toca (uma queda que parece durar dias) e começa a viver incríveis aventuras!

         O que está achando até agora?

         Estou gostando bastante! Confesso que achava que seria uma obra um pouco diferente do que é, com uma linguagem rebuscada e uma descrição gigante. Mas na verdade, a leitura é bem rápida e o livro é pequeno. 

         O que está achando da personagem principal?

         Estou gostando bastante da Alice, embora ela realmente pareça meio louca. Conversa sozinha, chora sem motivo, briga com ela mesma por estar chorando e etc.

         Melhor quote até agora:

        


         Vai continuar lendo?

         Com certeza! Eu jamais teria a capacidade de abandonar um clássico desses!

         Última frase da página 100:

         "'O que acha da Rainha?' perguntou o Gato em voz baixa."

         Bem, por hoje é só, espero que tenham gostado!




7 de dezembro de 2015

De Repente, Nós - Editora Andross

            Olá leitores!

           Em maio eu tive a honra de participar de uma coletânea de contos da Editora Andross, e hoje resolvi falar um pouco sobre ela.
            Para quem não conhece, a Andross é uma editora que da a oportunidade de qualquer pessoa publicar um conto. Como? Bem, eles criam uma sinopse para o livro e uma capa. Depois disso, fica disponível no site um formulário para você preencher e enviar seu conto, caso seja condizente com o tema do livro. Aí é só aguardar para ver se seu conto é aprovado!
            Achei bem interessante, por ser uma oportunidade e um passo para quem quer seguir a carreira de escritor.
            Agora sem enrolar, vamos falar sobre o livro o qual participei: De Repente, Nós.

 
    
Livro: De Repente, Nós.
Organizador: Leandro Schulai
47 Autores
Sinopse: "Há quem espere a vida inteira pelo seu amor, e desiste de esperar.
Há também aqueles que são convictos em viver casados consigo mesmos.
Em ambos os casos, o destino (ou o acaso) faz uma reviravolta e, de repente, o eu vira nós, sem mais nem menos.
Pode ser para sempre ou eterno enquanto dure. Mas enquanto os dois estão amarrados um no outro é difícil desatar esse nó que só o amor pode proporcionar."

            
            Gostei bastante de participar dessa coletânea. No dia do lançamento, no evento Livros em Pauta, têm diversos autores e várias palestras. Foi uma experiência inesquecível!


            Se interessou? Você também pode participar! Atualmente cinco coletâneas estão em andamento lá no site da Andross.

            Mas não para por aí, pois lá na página do facebook do blog estarei sorteando um exemplar de "De Repente, Nós" autografado e dois marcadores da editora! Descubra como participar clicando na imagem abaixo:



5 de dezembro de 2015

#1 Li até a página 100 e... - Perdida

              Olá leitores!




             Vi essa "TAG" no Blog Estante Lotata e resolvi torná-la uma coluna do My Literary Paradise. Sendo assim, tentarei postá-la toda terça e sábado. (Se eu tiver lido até a página 100 de algum livro, claro)
             Então vamos ao que interessa? 

             O livro que irei falar para "inaugurar" a TAG vai ser a minha Leitura atual: Perdida, da Carina Rissi.



             Primeira frase da página 100:

             "Ela acha que não tenho vida, apenas trabalho e trabalho, e que nunca vou arranjar um namorado se ficar trancada em casa ou no escritório."

             Sinopse: 

              Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos... 

             O que está achando até agora?

             Estou gostando bastante. O livro tem uma linguagem fácil e a leitura fica bem rápida, então você não cansa de lê-lo.

             O que está achando da personagem principal? 

             A Sofia é uma típica jovem "moderna". Ama tecnologia, tem uma linguagem bem informal e é bem engraçada. Acho que as características da personalidade dela são essenciais para a história ficar mais agradável.

             Melhor quote até agora:

             "–Acabou? Você me mostrou tudo? -perguntei aflita.
             –Sim. Mostrei toda a casa. Há algo errado, senhorita Sofia?
             É claro que havia! Uma casa com uma dezena de salas, uma cozinha gigantesca, uma dúzia ou mais de quartos e só isso. Nada mais.
             Oh, Deus, por favor! Permita que eles já existam, por favor!
             –Senhorita? -Ian me lançou um olhar preocupado. -Está se sentindo bem?
             –Cadê os banheiros?"

             Vai continuar lendo?

             Com certeza! Estou curiosa para saber o que vai acontecer no desenrolar da história e como já tenho todos os livros da trilogia, acho que vou lê-los rapidinho.     

             Última frase da página: 

             "Eu disse, ainda muito espantada que ele conhecesse (ao que parecia) diversas línguas estrangeiras."

             Então gente, por hoje é só. Espero que tenham gostado!





3 de dezembro de 2015

#12 Resenha: A Espada do Verão

              Olá leitores!

              Hoje vim trazer para vocês a resenha da minha segunda leitura do mês de novembro: Magnus Chase - A Espada do Verão. 
              Comprei este livro faz pouco tempo, e mesmo estando atrasada em outras leituras, não aguentei esperar para lê-lo! Chega de enrolação, vamos ao que interessa, certo? Espero que gostem da resenha tanto quanto eu gostei do livro!
              
              Claro que a capa me influenciou um pouco na compra. As cores fortes em conjunto e os símbolos deixaram-na mais especial, e o mais importante: a capa é essencial para a história. Todos os aspectos mais importantes do livro foram abordados, e quando você vai lendo, consegue perceber mais isso.


              Livro: A Espada do Verão
              Autor: Rick Riordan
              Páginas: 444
              Sinopse: "A vida de Magnus Chase nunca foi fácil. Desde a morte da mãe, em um acidente misterioso, ele vive nas ruas de Boston, usando todo o seu jogo de cintura para sobreviver e ficar fora das vistas de policiais e assistentes sociais. Até que um dia ele reencontra Randolph - um tio que ele mal conhece e de quem a mãe o mandou manter distância. Randolph é perigoso, e revela um segredo improvável: Magnus é filho de um deus nórdico.
              As lendas vikings são reais. Os deuses de Asgard estão se preparando para a guerra. Trolls, gigantes e outros monstros horripilantes estão se unindo para o Ragnarök, o Juízo Final. Para impedir o fim do mundo Magnus deve empreender uma importante jornada até uma poderosa arma perdida há mais de mil anos.
              Quando um ataque de gigantes do fogo o força a escolher entre a própria segurança e a vida de centenas de inocentes, Magnus toma uma decisão fatal.
             Às vezes é necessário morrer para começar uma nova vida..."

           

              "Escolhido por engano, não era sua hora,

              Um herói que, em Valhala, não pode permanecer agora.

              Em nove dias o sol irá para o leste,

              Antes que a Espada do Verão a fera liberte."






agnus Chase é um adolescente de dezesseis anos que vive nas ruas de Boston desde a morte de sua mãe. Com a ajuda de dois sem-teto - Blitz e Hearth, ele conseguiu sobreviver com restos de comidas e utensílios que as pessoas jogavam fora.
              Tudo estava normal (dentro do possível) até que Blitz o acorda dizendo que pessoas estavam a procura dele, distribuindo cartazes com sua foto. Curioso, Magnus vai atrás para descobrir quem estava fazendo isso.
           Para a surpresa, era sua prima Annabeth e seu tio Frederick, os quais ele não via há cerca de dez anos. Mas por que estavam o procurando, depois de todo esse tempo? Magnus resolveu buscar respostas, e para isto invadiu a casa do único familiar que morava em Boston, seu tio Randolph.
           
           "Magnus Chase não sabia no que estava se metendo quando resolveu invadir a mansão do tio para tentar descobrir por que só agora ele o estava procurando, dois anos depois de o menino perder a mãe e ser obrigado a viver nas ruas. Quando confrontado, tio Randolph começa a discursar sobre mitologia nórdica e uma arma perdida há muitos e muitos anos - uma espada que pertenceu ao pai de Magnus. O garoto está certo de que o tio endoidou de vez, porém, quanto mais ouve Randolph, mais as peças do quebra-cabeça parecem se encaixar: histórias sobre Asgard, lobos, seres estranhos e deuses como Thor e Loki pipocam em sua mente. Magnus de repente se vê no centro de uma profecia que selará o destino dos nove mundos."               

           Depois que o tio o encontra vasculhando a casa, Magnus fica assustado com o discurso sobre vikings e deuses nórdicos que Randolph fez. Principalmente porque o tio alegava que pessoas estavam procurando Magnus e que ele corria sérios riscos de morrer. 
           Infelizmente, Magnus percebe tarde demais que entrou em uma batalha no meio de uma ponte e o único jeito de salvar todos que estavam lá, seria arriscar sua própria vida. E como todo herói, foi isto que ele fez.

           "É, EU SEI. Vocês vão ler sobre minha morte agonizante e vão pensar: “Uau! Que maneiro, Magnus! Posso ter uma morte agonizante também?”
           Não. Tipo, não.
           Não saiam por aí pulando de telhados. Não corram entre os carros nem taquem fogo no próprio corpo. Não é assim que funciona. Vocês não vão para o mesmo lugar que eu.
           Além do mais, vocês não gostariam de se ver na minha situação. A não ser que tenham o desejo insano de ver guerreiros mortos-vivos fazendo picadinho uns dos outros, espadas enfiadas na narina de gigantes e elfos negros em roupas sofisticadas, nem pensem em procurar os portões com cabeças de lobo.
           Meu nome é Magnus Chase. Tenho dezesseis anos. Esta é a história de como minha vida seguiu ladeira abaixo depois que eu morri."

           Depois do pequeno incidente (que tirou sua vida) Magnus é enviado para Valhala, o lugar em que os heróis mais honrados são escolhidos para treinarem dia e noite, a espera do Ragnarök. 
           Porém, Magnus não acha que pertence àquele lugar. Sendo assim, ele parte em uma missão com estranhos aliados em busca da Espada do Verão, tentando evitar que ela caia em mãos erradas. 


           "Disseram que todo mundo sonha, que eu só não lembrava dos meus. Mas afirmo: dormir para mim sempre foi como estar morto. Até eu estar mesmo morto. Aí, sonhei como uma pessoa normal."

           Sempre me interessei muito pela mitologia nórdica, principalmente por causa do Loki. Então quando descobri que o Rick Riordan ia lançar um livro sobre este assunto, não hesitei em comprar.
           Achei a história e todos os personagens muito cativantes, com uma narração divertida que não cansa e com uma história muito envolvente. Caso você pegue este livro, cancele todos seus compromissos, pois não vai conseguir largá-lo até terminar.

                 

OS NOVE MUNDOS:


Asgard - Reino dos Aesires
Vanaheim - Reino dos Vanires
Álfaheim - Reino dos Elfos
Midgard - Reino dos Humanos
Jötunheim - Reino dos Gigantes
Nídavellir - Reino dos Anões 
Niflheim - Mundo primordial do gelo, da névoa e da neblina
Muspellheim - Reino dos Gigantes do Fogo e dos Demônios
Helheim - Reino de Hel e dos mortos desonrados.



"A questão do destino, Magnus, é a seguinte: mesmo que não possamos mudar o cenário, nossas escolhas podem alterar os detalhes. Assim que nos rebelamos contra o destino, como deixamos nossa marca. Que escolha você vai fazer?"


     E antes de finalizar, como em todo livro que leio, eu tento tirar alguma lição dele e claro que neste não seria diferente. Bem, com ele percebi que deveria dar mais valor ao que eu tenho, afinal, Magnus morou na rua durante dois anos e não teve tempo para sofrer pela morte de sua mãe, pois precisava lutar para conseguir alimento para sobreviver. Com apenas 16 anos, passou frio, quase morreu (até realmente morrer, claro), foi ignorado e ninguém da família tentou procurá-lo durante todo este tempo. E infelizmente, isto acontece todos os dias perto de nós.
     
     Por hoje é só, espero que tenham gostado!

NOTA:



E vocês já leram o livro? Tem vontade de ler? Conte nos comentários! 

              
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